Centro de Ensino Médio Setor Leste
Brasília, 26/02/05.
Identificação
Matéria: |
Biologia |
|
Equipe: |
Juliana, Paloma, Rayanne, Mariela e |
|
Professor: |
|
|
Série: |
1º ano |
|
Turma: |
G |
|
Tema: |
Ecologia |
Índice
o Objetivo:............................................................................................1
o Introdução:.....................................................................................2
o Materiais e Métodos:................................................................3
o Desenvolvimento:.........................................................................4
-Resultado
-Discussão
-Resumo
o Conclusão:.......................................................................................5
o Bibliografia:...................................................................................6
Objetivo
Diante deste tema
nós temos o propósito de nos educar repassando o nosso conhecimento para muitas
pessoas que precisam se conscientizar mediante ao meio ambiente, que atualmente
não é valorizado, com isso este é o nosso objetivo, a busca da valorização da
fauna e do meio onde vivemos.
Introdução
Ecologia, estudo da relação
entre as plantas, os animais e seu meio ambiente físico e biológico. O meio
ambiente físico inclui a luz e o calor ou radiação solar, a umidade, o vento, o
oxigênio, o dióxido de carbono e os nutrientes do solo, a água e a atmosfera. O
meio ambiente biológico inclui os organismos vivos, tanto plantas como animais.
Materiais e métodos
Materiais: Fotos, cartazes, maquetes,
papel crepom, murais,
vídeos e etc.
Métodos: Através destes materiais nós
vamos procurar prender a atenção de todos, dando uma idéia de estarmos no
próprio meio ambiente, relacionando uma floresta.
Desenvolvimento
O termo
ecologia foi criado pelo biólogo alemão Ernst Heinrich Haeckel em 1869; deriva
do grego oikos (lar) e compartilha sua raiz com a economia. Assim sendo,
ecologia significa o estudo da economia da natureza.
A cada ano, o corte de árvores e o
avanço das áreas agrícolas destroem uma área de florestas tropicais equivalente
à Bélgica, ameaçando a sobrevivência dos bosques tropicais úmidos em todo o
mundo, que são o lar de milhares de espécies, conhecidas ou não, de animais e
plantas. Sua destruição está eliminando, a um ritmo
alarmante, muitas destas espécies insubstituíveis.
Michael Fogden/Animals Animals[1]
A lampreia marinha, um vertebrado
parasita, pertence ao grupo mais primitivo de peixes que existe, os agnatos ou
peixes sem mandíbulas. Nesta espécie falta a mandíbula inferior e a superior
foi transformada numa ventosa. O animal alimenta-se de sangue introduzindo uma
espécie de agulha na pele do peixe com sua pequena e musculosa língua.
Raramente mata seu hospedeiro, mas as feridas infeccionam com freqüência.
Berthoule/Photo Researchers, Inc.[2]
2. ECOSSISTEMAS
O
termo ecossistema, adotado em 1935, é um dos principais conceitos desta
ciência. Define os entornos terrestres e aquáticos como um todo integrado que
inclui os organismos vivos (biocenose) e o entorno no qual se encontram
(biótopo). As partes fundamentais de um ecossistema são os produtores (plantas
verdes), os consumidores (herbívoros e carnívoros), os organismos responsáveis
pela decomposição (fungos e bactérias) e os componentes não vivos ou abióticos,
formados por matéria orgânica morta e nutrientes presentes no
solo e na água.
3. POPULAÇÕES E COMUNIDADES
As
unidades funcionais de um ecossistema são as populações de organismos através
das quais circulam a energia e os nutrientes. Uma população é um grupo de
organismos da mesma espécie que compartilham o mesmo espaço e tempo (ver
Espécies e especiação). O território ou lugar no qual vivem e ao qual estão
adaptadas as distintas plantas ou animais recebe o nome de hábitat, dentro do
qual os organismos ocupam distintos nichos. Um nicho é o papel funcional que
desempenha uma espécie numa comunidade, ou seja, sua ocupação ou modo de ganhar
a vida.
Os
grupos de populações de um ecossistema interagem de várias formas. Estas
coletividades interdependentes de plantas e animais formam uma comunidade, que
abrange a porção biótica do ecossistema. As principais influências sobre o
crescimento das povoações estão relacionadas com diversas interações, que são
as que mantém unida a comunidade. Estas incluem a concorrência, tanto no seio
das espécies como entre espécies diferentes; a predação, incluindo o
parasitismo, e a co-evolução ou adaptação.
4. SUCESSÃO E COMUNIDADES CLÍMAX
Os
ecossistemas são dinâmicos no sentido de que as espécies que os compõem não são
sempre as mesmas. Isto se vê refletido nas mudanças gradativas da
comunidade vegetal com o passar do tempo, fenômeno conhecido como sucessão.
Começa
pela colonização de uma área alterada, como um campo de cultivo abandonado ou
um caudal de lava recentemente exposto, por parte de espécies capazes de
tolerar suas duras condições ambientais. Em sua maior parte se trata de
espécies oportunistas, que se aferram ao terreno durante um período de tempo
variável. Como vivem pouco tempo e não são boas
competidoras, acabam sendo substituídas por espécies mais competitivas e de
vida mais longa, como os arbustos, e em seguida pelas árvores. Com o tempo, o
ecossistema chega a um estado chamado clímax, no qual toda mudança ulterior se
produz muito lentamente, e o lugar fica dominado por espécies de longa vida e
elevada competitividade.[3]
Resumo
A ecologia é uma ciência que estuda a
relação entre os seres vivos entre si e deles com o meio ambiente em que vivem.
O termo “ecologia” (do grego oikos, casa e logos, ciência) foi originalmente
empregado pelo zoólogo alemão Ernest Haeckel em 1866, mas os princípios da
Ecologia moderna surgiram apenas a partir de 1930.
O objeto de estudo da ecologia é
muito abrangente, abarcando diversos ramos do conhecimento.
O meio ambiente fornece abrigo e
alimentos para os seres vivos, sendo assim o produtor na cadeia alimentar
(fotossíntese).
Os animais por sua vez, são os
consumidores e com isso modificam o ambiente a medida
que desenvolvem em suas atividades.
Com isso, observamos que existe
uma grande relação na natureza, pois cada ser vivo precisa do outro para poder
continuar existindo. A isso chamamos de cadeia alimentar.
Quando um ser vivo não encontra
com o que se alimenta, para continuar sobrevivendo, inoade outra cadeia alimentar à procura dos
alimentos. Com isso temos, então, a teia alimentar.
Exemplo de
cadeia alimentar:
Roseira---------------------Pulgão--------------------Joaninha
----------------------------Aranha----------------------Bem-te-vi
Como na natureza as vidas estão entrelaçadas, o que ocorrer com ema delas afeto,
necessariamente, outras. A conseqüência de alterações, como a derrubada
de uma árvore ou o uso de inseticidas, irá provocar no meio ambiente um
desequilíbrio ecológico.
Muitas vezes, para que isso não ocorra, é
necessário o uso dos próprios inimigos naturais das pragas para
combate-la: estamos falando do encontro biológico.
O conjunto de fatores vivos e não
vivos que integram um determinado local, constituem o ecossistema que poderá se
manter em equilíbrio saudável.
Num ecossistema, as espécies são
encontradas em lugares determinados. É como se fosse um endereço. Por exemplo:
a onça e o macaco vivem na floresta e não no rio.
Cada espécie está adaptada para
viverem em um determinado ambiente: Floresta, terra, água (doce ou salgada)
etc. Esse lugar, onde a espécie vive, recebe o nome de habitat.
Agora o conjunto dessas
atividades ecológicas desempenhadas por uma espécie no ecossistema recebe o
nome de nicho ecológico.
Para se conhecer o nicho
ecológico de determinada espécie, temos de saber do que ela se alimenta, onde
se abriga, onde se reproduz, quais os seus inimigos naturais
e etc.
-Poluição
e Meio Ambiente: O que é
poluição? É qualquer alteração das propriedades físicas, químicas, ou
biológicas do meio ambiente, causada por um agente físico ou substancia
química, que, acumulando-se
em pequenas ou grandes quantidades, causem danos aos seres vivos,
em geral, e ao homem em particular. A vários tipos de poluição, tais como:
-Poluição
do ar: Que resulta dos
tipos e das quantidades de poluentes que nele se encontra. Um dos fatores que a
provoca sãos as inovações tecnológicas, a rápida industrialização, juntamente
com a explosão demográfica ocorrida, é especialmente comum nas grandes cidades,
onde afeta o homem, as plantas e os outros animais
causando-lhes sérios danos. O poluente mais comum na atmosfera é o dióxido de
enxofre, em que sozinho é capaz de provocar sérios distúrbios respiratórios e
quando se combina com sulfatos torna-se mais perigoso, podendo causar a morte
de pessoas, devido as complicações pulmonares.
-Poluição
do solo: Resulta da
interação de processos físicos, químicos e biológicos sobre as rochas
superficiais da crosta. No processo de ocupação do solo realizamos muitas
atividades como elementos de fixação e nutrição para culturas vegetais de
consumo, como fundação para edificações, para construção de estradas e outros,
em que através do uso excessivo de fertilizantes, defensivos agrícolas, que se
acumulam no solo, assim como para a deposição de resíduos sólidos (lixo),
poluindo-º.
Poluição
das águas: Atualmente é
muito comuns as notícias de contaminação de alimentos
e também a mortalidade de peixes e de outros organismos em rios que servem as
regiões mais povoadas que sofrem descarga contínua de dejetos humanos,
detergentes domésticos, resíduos industriais, fertilizantes e defensivos
agrícolas. A poluição pode ser substancialmente reduzida através de implantação
de um sistema de saneamento e tratamento eficiente.
Poluição sonora:
Esta, vem se agravando especialmente nas cidades, que são fontes
constantes de ruídos. O barulho provoca irritação e nervosismo, altera a
comunicação verbal, reduz a eficiência no trabalho, eleva a pressão sanguínea,
alem de provocar surdez. Fetos humanos expostos aos ruídos também podem ser
afetados, nascendo com reflexos lentos, problemas circulatórios, hepáticos e
nervosos.
Poluição
radioativa: É causada por experiências nucleares, acidentes
com elementos radioativos e por radiação nuclear liberada nas operações
de usinas eletrônicas, com isso prejudica o ar, a água e o solo com o “lixo
radioativo”.
Curiosidade:
Curitiba é um dos poucos lugares no Brasil, que trabalha a conscientização do
meio ambiente, isto é, sempre mantém a cidade limpa através de campanhas de
reciclagem e outros, mantendo a natureza sempre viva, rica e esplendorosa.
Esta foto é no
bosque Do clube da APCEF em Curitiba
Estas são no
Jardim Botânico 
Estas são no
Bosque Alemão
Conclusão
Após termos mencionado algumas noções de ecologia, temos de pensar que o homem
também é um ser e isso também estar levando-o a grandes mudanças.
É preciso agir rapidamente e
toda ajuda é importante; afinal, o amanhã vai depender de cada um de nós. O que
esta em jogo, no fundo, é a sobrevivência da própria espécie humana.
Bibliografia
-Enciclopédia
encarta microsoft
-Livro Educar
editora: DCL
-Internet no na
página www.ecologia.com.br
-Fotos tiradas
em Curitiba em dezembro de 2004
